O designer gráfico é um profissional cuja natureza do seu trabalho o exige que se mantenha sempre actualizado sobre as novas tendências, novas técnicas, novos formatos e principalmente a conhecer o que está a acontecer não só no seu meio, assim como o que esteja acontecendo globalmente.
O designer quando confrontado por um novo problema no qual deva arranjar e propor soluções, este deverá também buscar o máximo de conteúdo relacionado com o segmento no qual se enquadra o projecto, para, desta forma, estudar as melhores técnicas, melhores materiais, melhores formatos e reaproveitar o que seja possível e descartar o que não interessa.
Existe, claramente, o que podemos considerar bom design e mau design. Paul Rand disse uma vez que o público está acostumado com mau design e reparando para a velocidade com a qual somos expostos ou bombardeados com algo que tenha algo a nos contar, nos informar e/ou nos vender, essa afirmação só intensifica a sua veracidade.
Entretanto, a practicidade do design está para além da sua forma aparente; essa practicidade se reflecte também no comportamento da solução proposta, da sua ecleticidade e na facilidade de reprodução da mesma. O conhecimento das novas técnicas ou actualizações têm como função optimizar o que o designer vai oferecer ao mercado.
Um bom design é aquele que é relevante no seu segmento, é aquele que pode ser readaptado para diferentes fins sem perder o seu poder identitário. O bom design mais do que trazer problemas na sua aplicação, ele possibilita a fácil adaptação para se encaixar a uma necessidade prevista.