
Geralmente, as marcas possuem uma maneira única ou exclusiva de comunicar desde os seus valores, missões, serviços, produtos e até de informar algo. Contudo, como as pessoas, as marcas não são imunes às tendências (essas que vem e vão).
A comunicação pressupõe o rearranjo da mensagem através de códigos que sejam comuns entre o emissor e o receptor. Importa esclarecer que a influência das tendências para as marcas que nos referimos aqui não cinge-se ao uso exclusivo daquilo que apenas “bate”, mas sim da apropriação daquilo que por um momento ou fenómeno colectivo se torna numa convenção geral, em determinado contexto (embora algumas tendem a ser globais).
Sem descartar o facto de quase toda marca estar alicerçada a um sistema sólido que a define como marca, entretanto, há uma necessidade de saber identificar oportunidades que podem nascer das trends (não forçadas) que vão fazer um match com o DNA da marca e criar uma nova forma+conteúdo.
Esta atitude, hoje, pode reforçar e evidenciar a ecleticidade de uma marca sobre as dinâmicas dos meios de comunicação que diariamente sofrem por actualizações, assim como as mudanças e apropriações que enriquecem o vocabulários do público a um determinado contexto.